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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A ironia do amanhecer...

Quantas vezes já não ouviu, ou disse a si mesmo, o que mais precisa é de "uma boa noite de sono". É como se ao fecharmos nossos olhos e nos entregarmos ao nosso corpo, ele tomasse conta de todos nossos problemas e no dia seguinte o sol viesse mais forte.
É engraçado como a cada novo amanhecer sua vida pode ser transformada, situações inesperadas fazem dos seus planos diários um desafio, fazem de suas tarefas aparentemente impossíveis de serem completadas. E de repente se vê em uma situação onde não sabe o que priorizar e resolver primeiro. Mas quase sempre, você mesmo fica por ultimo.
É primitivo de nossa evolução histórica humana, o encarar da noite como um momento de reflexão, de relaxamento, de ficar com sigo mesmo, ou com aqueles que gosta. É no calar da noite, que os pensamentos são mais escutáveis, ficam mais claro. É no brilhar da lua, que encontra luz pra continuar trilhando seu caminho. É no frio da noite, que procura abrigo, conforto e aconchego.
Mas é no amanhecer do dia, onde suas idéias parecem não descansarem enquanto não as colocar em prática, é onde o dia ganha mais cor, se torna mais alegre. É no amanhecer do dia que estamos mais dispostos com o mundo, mais energéticos para enfrentar os desafios. O dia e a noite não param ou demoram mais pra passar, só por que não deu tempo de completar suas tarefas, eles vão continuar passando.
Quando o dia raiar, você saberá que é hora de batalhar, e quando ele se por carregue consigo a satisfação de "trabalho cumprido". Não esqueça de que a noite é sua, e também serve para ser vivida. Pois o dia de amanhã é incerto demais para que não seja vivido intensa novamente, e ao mesmo tempo certo demais para que deixes de ouvir seus pensamentos a luz a lua.

sábado, 21 de agosto de 2010

Voce sente muito?

Quantas vezes, você ouviu alguém dizer a você que "eu sinto muito" ao ver que você perdeu alguém querido, não passou num vestibular, foi demitido, não ganhou na mega sena, enfim.... entre outras situações que você já deve ter presenciado. Mas dessas pessoas quantas delas você acredita terem sido sinceras com voce?
Hoje em dia, como já disse em outro texto aqui, muitas das expressões que ouvimos hoje acabam por perder o sentido, pois muitos não sabem como realmente usa-las. Quando ouço "Eu sinto muito!", muitas vezes parece que ouço, ao invés, "Não sei o que falar, mas não quero deixar de falar algo!" ou "Bom pra puxar assunto..." ou até mesmo "Nossa, se eu disse isso, espero que fique melhor agora!".
O que realmente seria "sentir muito" pra você?
Eu acredito que sentir muito, é sim não saber o que falar, ou realmente desejar que a pessoa supere isso. Mas será que só o fato de dizermos que sentimos basta? É como se eu tivesse dado uma baita de uma pancada na canela, e chega aquele tio ou amigo que não se contenta enquanto não fizer um comentário, e diz "Quando casar sara!". E normalmente esse tio ou amigo, são aqueles que ficam falando ao invés de providenciar um curativo ou uma pomada pra pancada. São pessoas assim que encontramos em todos os lugares, e cada vez menos encontramos pessoas, pré-dispostas a ajudar, a ouvir ou até mesmo fazer companhia.
Nas amizades, no trabalho e nos lares, hoje em dia estamos carentes de um pouco de atenção, mas atenção sincera, aquela que te faz sentir bem mais aliviado depois de uma longa conversa, ou aquela que te faz se sentir tão cansado de chorar no ombro do outro, aquela conversa que te faz sentir confortado, aquela conversa que te motiva para o resto do dia, aquele beijo que te faz lembrar por uma semana, aquele abraço que te faz sentir seguro, aquele silencio que muitas vezes te faz perceber que não basta só ouvir ou dizer, temos que passar a sentir mais.
Sentir mais amor e menos ódio pelo próximo, sentirmos mais compaixão e menos pena do outro, sentirmos mais a alegria de um momento do que a tristeza de uma saudade... sentir que somos felizes por existirmos e por termos pessoas ao nosso redor que fazem do nosso existir valer mais do que qualquer sonho....
Somos seres incompletos por natureza, e sempre que doamos, estamos doando aquilo que gostaríamos de receber... então antes de simplesmente se erguer pela manhã e deixar que seus pés rumem seu caminho, acorde e pense em tudo aquilo de bom que quer para seu dia... e passe a semear essa esperança, essa motivação esse afeto que lhe falta... pois um sorriso não mudará sua aparência quando ficar mais velho, mas com certeza mudará a vida daqueles que o cercam...
E faça isso por você, e não pelos outros... ou vai sempre "sentir muito"!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Tempo

Hoje eu entendi um pouco mais sobre o que é tempo. É algo que parece não existir, algo sem sentido, algo incalculável. O tempo nada mais é do que uma criação para tentar organizar os afazeres, mas organiza-los até que ponto? Até o ponto em que você se organiza tanto e percebe que o que menos te resta hoje é tempo?
Quanto tempo você dispensa a você?
Sim, com você mesmo. Não estou falando de se aperfeiçoar intelectualmente, ou de tempo se divertindo com os amigos. Estou falando de um tempo com você mesmo. Aquele tempo onde o melhor a fazer é ficar sozinho, chorar e logo em seguida rir de si mesmo. Aquele tempo onde nada que imagina ser possível parece loucura. Aquele momento onde todos os sonhos estão tão perto, que não vê a hora de alcança-los. Estou falando daquele momento, onde você basta-se por si próprio. Aquele momento onde existe um mundo inteiro girando ao seu redor, e você querendo abraçar esse mundo.
Quanto tempo você dispensa a si mesmo?
Sim, com você e mais ninguém. Você conhece a si mesmo? Ou ainda não teve, ou melhor dizendo, ainda não se deu o prazer de ter, tempo de se conhecer intimamente. Sim, não há ninguém nesse mundo que te conheca melhor do que a ti mesmo. Ou talvez até tenha, e você acabou por entregar seu tempo nas mãos desta pessoa.
Quanto tempo você gasta consigo?
Não desperdice seu tempo acumulando mais informações, sem nem ao menos saber pra que usa-las. Use-as pra economizar tempo. Faça sua vida repleta de informações, cresça com elas, mude com elas, mude o mundo com elas e com certeza mudará sua vida.
O mundo não para de girar, mas se acompanhar o ritmo dele, viverá menos consigo mesmo. Deixe que o mundo transforme seu dia em noite, mas jamais deixe de transformar seus dias e suas noites. A vida é sua, faça seu tempo valer.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Um dia você aprende...

Definição de Saudade

Artigo do Dr. Rogério Brandão, Médico oncologista

Como médico cancerologista, já calejado com longos 29 anos de atuação profissional (...) posso afirmar que cresci e modifiquei-me com os dramas vivenciados pelos meus pacientes. Não conhecemos nossa verdadeira dimensão até que, pegos pela adversidade, descobrimos que somos capazes de ir muito mais além.

Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional... Comecei a freqüentar a enfermaria infantil e apaixonei-me pela oncopediatria. Vivenciei os dramas dos meus pacientes, crianças vítimas inocentes do câncer. Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento das crianças.

Até o dia em que um anjo passou por mim! Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada por dois longos anos de tratamentos diversos, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas de químicos e radioterapias. Mas nunca vi o pequeno anjo fraquejar. Vi-a chorar muitas vezes; também vi medo em seus olhinhos; porém, isso é humano!

Um dia, cheguei ao hospital cedinho e encontrei meu anjo sozinho no quarto. Perguntei pela mãe. A resposta que recebi, ainda hoje, não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.

— Tio, — disse-me ela — às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores... Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade. Mas, eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!
Indaguei:
— E o que morte representa para você, minha querida?
— Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e, no outro dia, acordamos em nossa própria cama, não é? (Lembrei das minhas filhas, na época crianças de 6 e 2 anos, com elas, eu procedia exatamente assim.)
— É isso mesmo.
— Um dia eu vou dormir e o meu Pai vem me buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado", não sabia o que dizer. Chocado com a maturidade com que o sofrimento acelerou, a visão e a espiritualidade daquela criança.
— E minha mãe vai ficar com saudades — emendou ela.

Emocionado, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei:
— E o que saudade significa para você, minha querida?
Saudade é o amor que fica!

Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor, mais direta e simples para a palavra saudade: é o amor que fica! Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas, deixou-me uma grande lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores. Quando a noite chega, se o céu está limpo e vejo uma estrela, chamo pelo "meu anjo", que brilha e resplandece no céu.

Imagino ser ela uma fulgurante estrela em sua nova e eterna casa. Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que me ensinaste, pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudade! O amor que ficou é eterno.

ATITUDE É TUDO!!!

Seja mais humano e agradável com as pessoas.
Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de
batalha.
- Viva com simplicidade.
- Ame generosamente.
- Fale com gentileza.
- E, NÃO RECLAME da vida!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Luto...

Lutar contra a dor, quanto sofrimento em vão.
Se desfazer da perda? Ela já se desfez primeiro.
Reclamar com o tempo? se ele não para pra ouvir seus lamentos.
O sono não é mesmo. E nunca será, aprenda a relaxar.
As lágrimas doem ao escorrer, o coração lamentar por sofrer.
Não fuja da dor, ela faz parte daquilo que um dia chamou de amor.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Seja...

Seja o que for, deixe que seja.
Seja o que for, que assim seja.
Seja onde for, que por lá seja.
Seja quando for, que então seja.

Mas sempre seja você, aprenda a valorizar aquilo que é. Descubra seu dom, sua vocação ou como preferir chamar, descubra-se. Seja alegre, seja triste. Seja motivado, seja preguiçoso. Seja você.
Aprenda a valorizar os momentos que são seus, seja o autor da sua vida. Descubra seu tempo, seu momento ou quando preferir descobrir, invente-se. Seja criativo, seja pacato. Seja objetivo, ou sarcástico. Seja apenas você!
Quando descobrir quem és, me conte. Me conte como encontrou, pois somente você sabe onde se escondeu!

sábado, 14 de agosto de 2010

As Nossas Possibilidades de Felicidade

É simplesmente o princípio do prazer que traça o programa do objectivo da vida. Este princípio domina a operação do aparelho mental desde o princípio; não pode haver dúvida quanto à sua eficiência, e no entanto o seu programa está em conflito com o mundo inteiro, tanto com o macrocosmo como com o microcosmo. Não pode simplesmente ser executado porque toda a constituição das coisas está contra ele; poderíamos dizer que a intenção de que o homem fosse feliz não estava incluída no esquema da Criação. Aquilo a que se chama felicidade no seu sentido mais restrito vem da satisfação — frequentemente instantânea — de necessidades reprimidas que atingiram uma grande intensidade, e que pela sua natureza só podem ser uma experiência transitória. Quando uma condição desejada pelo princípio do prazer é protelada, tem como resultado uma sensação de consolo moderado; somos constituídos de tal forma que conseguirmos ter prazer intenso em contrastes, e muito menos nos próprios estados intensos. As nossas possibilidades de felicidade são assim limitadas desde o princípio pela nossa formação. É muito mais fácil ser infeliz.
O sofrimento tem três procedências: o nosso corpo, que está destinado à decadência e dissolução e nem sequer pode passar sem a ansiedade e a dor como sinais de perigo; o mundo externo, que se pode enfurecer contra nós com as mais poderosas e implacáveis forças de destruição; e, por fim, a relação com os outros homens. A infelicidade que esta última origina é talvez a mais dolorosa de todas; temos tendência para a considerar mais ou menos um suplemento gratuito, embora não possa ser uma fatalidade menos inevitável do que o sofrimento que provém das outras fontes.
Não é de admirar que, debaixo da pressão destas possibilidades de sofrimento, a humanidade esteja habituada a reduzir as suas exigências de felicidade, nem que o próprio princípio do prazer se modifique para um princípio da realidade mais acomodado sob a influência do ambiente externo. Se um homem se julga feliz, fugiu simplesmente à infelicidade ou a dificuldades. Em geral, a tarefa de evitar o sofrimento atira para segundo plano a de obter a felicidade. A reflexão mostra que há várias formas de tentar cumprir esta tarefa; e todas estas formas foram recomendadas por várias escolas de sabedoria na arte da vida e posta em prática pelos homens. A satisfação desenfreada de todos os desejos impõe-se em primeiro plano como o mais atractivo princípio orientador da vida, mas implica preferir o gozo à prudência e penaliza-se depois de uma curta satisfação. Os outros métodos, nos quais o evitar do sofrimento é o principal motivo, distinguem-se segundo a fonte de sofrimento contra a qual estão dirigidos. Algumas destas medidas são extremas e outras moderadas, algumas são unilaterais e outras tratam vários aspectos do assunto ao mesmo tempo. A solidão voluntária, o isolamento dos outros, é a salvaguarda mais rápida contra a infelicidade que possa surgir das relações humanas. Sabemos o que isto significa: a felicidade encontrada neste caminho é a da paz. Podemos defender-nos contra o temido mundo externo, voltando-nos simplesmente para uma outra direcção, se a dificuldade tiver que ser resolvida sem ajuda. Há na realidade um outro caminho melhor: o de cooperar com o resto da comunidade humana e aceitar o ataque à natureza, forçando-a a obedecer à vontade humana. Trabalha-se então com todos para o bem de todos.

Sigmund Freud, in 'A Civilização e os Seus Descontentamentos'

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Ser psicologo

(Walmir Monteiro)

Ser psicólogo é uma imensa responsabilidade.
Não apenas isso, é também uma notável dádiva.
Desenvolvemos o dom de usar a palavra, o olhar,
as nossas expressões, e até mesmo o silêncio.
O dom de tirar lá de dentro o melhor que temos
para cuidar, fortalecer, compreender, aliviar.

Ser psicólogo é um ofício tremendamente sério.
Mas não apenas isso, é também um grande privilégio.
Pois não há maior que o de tocar no que há de mais
precioso e sagrado em um ser humano: seu segredo,
seu medo, suas alegrias, prazeres e inquietações.

Somos psicólogos e trememos diante da constatação
de que temos instrumentos capazes de
favorecer o bem ou o mal, a construção ou a destruição.
Mas ao lado disso desfrutamos de uma inefável bênção
que é poder dar a alguém o toque, a chave que pode abrir portas
para a realização de seus mais caros e íntimos sonhos.

Quero, como psicólogo aprender a ouvir sem julgar,
ver sem me escandalizar, e sempre acreditar no bem.
Mesmo na contra-esperança, esperar.
E quando falar, ter consciência do peso da minha palavra,
do conselho, da minha sinalização.
Que as lágrimas que diante de mim rolarem,
pensamentos, declarações e esperanças testemunhadas,
sejam segredos que me acompanhem até o fim.

E que eu possa ao final ser agradecido pelo privilégio de
ter vivido para ajudar as pessoas a serem mais felizes.
O privilégio de tantas vezes ter sido único na vida de alguém que
não tinha com quem contar para dividir sua solidão,
sua angústia, seus desejos.
Alguém que sonhava ser mais feliz, e pôde comigo descobrir
que isso só começa quando a gente consegue
realmente se conhecer e se aceitar.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Quem são os Pais de hoje em dia...

São aqueles que compartilharam de metade de sua carga genética para te trazer ao mundo? Ou são aqueles que estavam ali ao lado da grande mulher que te trouxe a este mundo, quando mais ela precisou?

Ser pai definitivamente não deve ser uma tarefa fácil. Pois ao contrário do que muitos pensam, ser pai, não é unica e exclusivamente ser pai, é também ser homem e também ser heroi. Quantas filhos e filhas hoje nascem sem o privilégio de ter um pai, ou muitas vezes até os tem, mas que por ironia ou destino da vida acabam que por nunca conhece-los ou até mesmo a achar que convivem com eles e nunca souberam a verdade.

Então me pergunto, ser pai é ser aquele quem cuida e dá o alimento? Ou ser pai é aquele quem assume pra sí o papel de heroi?

Talvez eu esteja errado em afirmar que o pai de verdade, é aquele que por mais ausente que se faça da vida do filho, se emociona ao ouvir o nome dele, jamais esquece da data de aniversário dele e com certeza carrega consigo o orgulho de ter o trazido ao mundo por amor.

Pai de verdade muitas vezes não é aquele que é por demais rigoroso, muito menos aquele que sempre passa a mão na cabeça como demonstração de carinho. Pai é aquele ser, que sabe não poder deixar de trabalhar para não lhe faltar o pão, que sabe não poder dormir em paz enquanto seu filho estiver doente, que sabe as vezes ser necessário um sacrifício para poder assistir a competição do filho.
Pais querendo o melhor para seus filhos hoje, tem um monte. Pais querendo que seus filhos sejam iguais a eles deve ter muito mais.

Mas o verdadeiro heroi é aquele que sabe encontrar o que há de melhor no seu filho e valorizar isso ao máximo, sempre cultivando o amor e o respeito ao grande ser humano que somos!

Feliz dia dos Pais

sábado, 7 de agosto de 2010

Oi, tudo bem?

Parece tão comum dizermos "Oi, tudo bem?" ao longo do nosso dia. Tão comum ao ponto de pouco percebermos que o real significado desta expressão está se esgotando.

Quantas vezes, você, durante o dia, realmente se importa em saber se aquela pessoa a qual perguntou está bem ou não?

Viramos robôs narcisistas, onde fomos e constantemente somos programados a dizer isso ou aquilo, a agir assim ou assado.. Estamos nos deixando moldar nossa IDENTIDADE.

Quantas vezes, você, durante sua vida, se perguntou quem é realmente você? ou do que realmente gosta de comer ou fazer? Muitas? Não poderia deixar de ser sim, afinal este condicionamento acontece devagar, com a evolução da espécie, que quanto "mais evolui" menos parece evoluída. Ou Poucas? Então estas cego diante de sua própria vida, ou como diriam por ai "deixando a onda te levar".

Devemos nos questionar todos os dias aquilo que queremos fazer, beber, ouvir e até mesmo falar. Devemos questionar o real sentido da vida em que vivemos. Pois se não sabe que rumo tomas, com certeza não saberás responder com firmeza quando te perguntarem "tudo bem?".

Abraços